Bem, acometido com um resfriado e congestionado "pra dedéu", fiz esse podcast, demonstrando o novo preamp de voz e o novo amp da pod hd. Além disso, apresento sugestões de regulagens para alguns pedais e toco com os amps Divided by 9/15 e Phd Motorway.
sábado, 14 de abril de 2012
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Afinal, e essa GT-100?
Amigos, passado pouco mais de uma semana do pré-lançamento da GT-100, me sinto mais confortável para comentar sobre minhas impressões.
Fui o primeiro a chegar na Roland naquele dia. O horário do vôo facilitou isto. Conheci todas as instalações e conversei com a equipe, super-simpáticos.
Por cerca de uma hora Sérgio Motta e Pedro Lobão mostraram a pedaleira, tiraram dúvidas e compararam-na à GT-10.
Após um Coffee-break, pudemos mexer na bichinha. O tempo foi curto, pois devíamos montar um timbre e mostrar aos demais presentes. Descrevo como fiz:
Lobão inicializou a pedaleira e pude ouvir o timbre bypass. Sem um ponto de referência, como a guita ligada direto, não sei o quanto alterou o sinal. Mesmo assim, a impressão é de que não faltavam frequências...
Bem, aí fui testar os amps. Logo de cara escolhi o Tweed Bassman... Timbrão! Vale lembrar que o "estilo boss" permanece. São amps genéricos, com a eq padrão de tudo em flat e presence em zero. Quanto aos Cabs, continua o mesmo esquema. O "original" soa mais "profundo" e os demais, soam, como são: genéricos. 4x12 de alguma coisa. E aí?
Adicionei alguns pedais, como o Screamer, o BD-2 e o rat. Precisei estar atento para não exagerar no brilho. Mesmo assim, não notei o famigerado cocked wah, da GT-10.
Com microfones também foi interessante. O 421 continua predominantemente médio, com cortes de graves e agudos que acabam "embassando" o som na minha opinião. Logo botei o 57 on axis e precisei desligar a chave bright. O timbre era transparente, limpo, com um sustain super natural...
Resolvi mudar para o plexi '59. Gordo, dinâmico e cativante...
Fui para o Rectifier vintage. Dosei agudos, primeiro mudando o 57 para off, depois voltando para on e diminuindo os agudos para 40. Como estava com uma strato com singles, não fui tão exigente com eq e resolvi terminar o "arredondamento" do timbre com o compressor. Para minha surpresa, o dynacomp estava lá, e não apenas como componente do FX1 e 2. Enfim, dei um acorde e o deixei soando... as notas saíram definidas, com clareza de detalhes e decay super-natural...
Enfim, outros testes precisam ser feitos, mas há muito não tenho uma impressão tão marcadamente positiva para um equipo de guitarra...
Fui o primeiro a chegar na Roland naquele dia. O horário do vôo facilitou isto. Conheci todas as instalações e conversei com a equipe, super-simpáticos.
Por cerca de uma hora Sérgio Motta e Pedro Lobão mostraram a pedaleira, tiraram dúvidas e compararam-na à GT-10.
Após um Coffee-break, pudemos mexer na bichinha. O tempo foi curto, pois devíamos montar um timbre e mostrar aos demais presentes. Descrevo como fiz:
Lobão inicializou a pedaleira e pude ouvir o timbre bypass. Sem um ponto de referência, como a guita ligada direto, não sei o quanto alterou o sinal. Mesmo assim, a impressão é de que não faltavam frequências...
Bem, aí fui testar os amps. Logo de cara escolhi o Tweed Bassman... Timbrão! Vale lembrar que o "estilo boss" permanece. São amps genéricos, com a eq padrão de tudo em flat e presence em zero. Quanto aos Cabs, continua o mesmo esquema. O "original" soa mais "profundo" e os demais, soam, como são: genéricos. 4x12 de alguma coisa. E aí?
Adicionei alguns pedais, como o Screamer, o BD-2 e o rat. Precisei estar atento para não exagerar no brilho. Mesmo assim, não notei o famigerado cocked wah, da GT-10.
Com microfones também foi interessante. O 421 continua predominantemente médio, com cortes de graves e agudos que acabam "embassando" o som na minha opinião. Logo botei o 57 on axis e precisei desligar a chave bright. O timbre era transparente, limpo, com um sustain super natural...
Resolvi mudar para o plexi '59. Gordo, dinâmico e cativante...
Fui para o Rectifier vintage. Dosei agudos, primeiro mudando o 57 para off, depois voltando para on e diminuindo os agudos para 40. Como estava com uma strato com singles, não fui tão exigente com eq e resolvi terminar o "arredondamento" do timbre com o compressor. Para minha surpresa, o dynacomp estava lá, e não apenas como componente do FX1 e 2. Enfim, dei um acorde e o deixei soando... as notas saíram definidas, com clareza de detalhes e decay super-natural...
Enfim, outros testes precisam ser feitos, mas há muito não tenho uma impressão tão marcadamente positiva para um equipo de guitarra...
segunda-feira, 2 de abril de 2012
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