Saudações, terráqueos, tudo beleza?
Tempos atrás eu havia postado uma comparação entre a X3 e pedais reais (). O resultado já havia sido muito interessante, mas hoje tentei algo similar com a HD...
... e foi assustador! Ouça aí embaixo e tente identificar o som real e o som da HD... Sempre toco um link, troco o patch e repito o link.
Obs.: Clique nos nomes dos arquivos para alternar qual será mostrado.
segunda-feira, 26 de março de 2012
domingo, 25 de março de 2012
quarta-feira, 21 de março de 2012
POD HD 500: Configs para iniciantes
Muito frequentemente sou perguntado sobre como configurar coisas na HD...
este vídeo pode ajudar nisto:
este vídeo pode ajudar nisto:
terça-feira, 20 de março de 2012
Setup de Estrela
Olá, amigos das seis cordas!
Hoje deixo aqui um vídeo novíssimo, da Premier Guitar, sobre o setup de James Valentine, do Maroon 5.
Aliás, gosto bastante desta banda. Na minha opinião, um dos melhores shows do último Rock in Rio. A mistura de Soul e Rock é interessante. Há baladas melosas, mas timbres e solos bem interessantes e compatíveis com a proposta da banda... Bem, seguem aí as máquinas do camarada...
Hoje deixo aqui um vídeo novíssimo, da Premier Guitar, sobre o setup de James Valentine, do Maroon 5.
Aliás, gosto bastante desta banda. Na minha opinião, um dos melhores shows do último Rock in Rio. A mistura de Soul e Rock é interessante. Há baladas melosas, mas timbres e solos bem interessantes e compatíveis com a proposta da banda... Bem, seguem aí as máquinas do camarada...
sábado, 17 de março de 2012
Amp de Guitarra ou Monitor (Caixa Ativa)?
Parece consenso que simuladores de amps funcionariam melhor em caixas ativas. Mas será verdade? Quais os prós e contras desta troca?
Divido minha experiência. Meu último amp foi um Stagg GA60, transistorizado, com falante de 12" e send/return. Na época da X3 nunca ficava satisfeito com o timbre com a pedaleira plugada no return. Sobravam frequências e a eq extra oferece pouquíssimas opções. Acabava usando no input mesmo. Então, lutava para deixar o preamp do Stagg "o mais flat possível". Obviamente, tirei ótimos timbres, mas não fiquei satisfeito.
Com a HD o uso no return ficou mais interessante, mas como a pedaleira gerencia todas as saídas de forma idêntica, não poderia usar "combo return" nas saídas P10 e "Studio" nas XLR...
Enfim, decidi tentar a caixa ativa. Pesquisei bem e achei na CSR um custo benefício interessante. Tive medo de seu falante de 10" não dar conta do recado. Ledo engano. O controle grave sempre fica em flat, mais que isso dá grave até demais...
Aliás, comprar uma caixa ativa não significa ter um equipo "totalmente flat". Outros fatores, como sua posição em relação à mesma podem também alterar a percepção das frequências. Mais ainda vale a pena. Timbrar com fone de ouvido, no meu micro-system, na própria CSR sem precisar de reajustar a cada mudança de ambiente é maravilhoso!
Obviamente precisei entender sobre as características timbrísticas de cada equipo. A CSR tem um som mais "scooped", com mais graves e um brilho a mais que o micro-system, que se destaca nos médios. No fone, predominam os médios-agudos. Legal foi aprender a deixar a eq da CSR com o grave no meio, agudo no talo e volume master no meio. Ah, esta configuração só fica legal se o master da CSR estiver no meio. Mais ou menos volume demandam novos ajustes. Aliás, esta é uma dica essencial: Busque padrões. Fuçar em cada potenciômetro do eq é muito importante para entendê-los, mas é necessário organizar esta informação na cabeça. Lembrar, em cada opção, suas configurações mais interessantes. Não é fácil, mas vale muito a pena. Atualmente, timbro em um, toco no outro sem qualquer ajuste adicional.
Uma última dica: Em todas as opções uso a saída de fones da HD para entradas tipo RCA estéreo. A entrada de microfone da CSR "entubava" um pouco o som. A entrada de linha é mais flat...
Mas afinal, e se você quiser comprar um amp valvulado e plugar a pedaleira no return? Lembre-se: Você precisará de ótimos falantes e de microfoná-lo sempre que tocar. Não adianta você ouvir o timbre dos sonhos se isto não for passado à platéia, correto?
Grande abraço e fique ligado para novas publicações.
Enfim,
Divido minha experiência. Meu último amp foi um Stagg GA60, transistorizado, com falante de 12" e send/return. Na época da X3 nunca ficava satisfeito com o timbre com a pedaleira plugada no return. Sobravam frequências e a eq extra oferece pouquíssimas opções. Acabava usando no input mesmo. Então, lutava para deixar o preamp do Stagg "o mais flat possível". Obviamente, tirei ótimos timbres, mas não fiquei satisfeito.
Com a HD o uso no return ficou mais interessante, mas como a pedaleira gerencia todas as saídas de forma idêntica, não poderia usar "combo return" nas saídas P10 e "Studio" nas XLR...
Enfim, decidi tentar a caixa ativa. Pesquisei bem e achei na CSR um custo benefício interessante. Tive medo de seu falante de 10" não dar conta do recado. Ledo engano. O controle grave sempre fica em flat, mais que isso dá grave até demais...
Aliás, comprar uma caixa ativa não significa ter um equipo "totalmente flat". Outros fatores, como sua posição em relação à mesma podem também alterar a percepção das frequências. Mais ainda vale a pena. Timbrar com fone de ouvido, no meu micro-system, na própria CSR sem precisar de reajustar a cada mudança de ambiente é maravilhoso!
Obviamente precisei entender sobre as características timbrísticas de cada equipo. A CSR tem um som mais "scooped", com mais graves e um brilho a mais que o micro-system, que se destaca nos médios. No fone, predominam os médios-agudos. Legal foi aprender a deixar a eq da CSR com o grave no meio, agudo no talo e volume master no meio. Ah, esta configuração só fica legal se o master da CSR estiver no meio. Mais ou menos volume demandam novos ajustes. Aliás, esta é uma dica essencial: Busque padrões. Fuçar em cada potenciômetro do eq é muito importante para entendê-los, mas é necessário organizar esta informação na cabeça. Lembrar, em cada opção, suas configurações mais interessantes. Não é fácil, mas vale muito a pena. Atualmente, timbro em um, toco no outro sem qualquer ajuste adicional.
Uma última dica: Em todas as opções uso a saída de fones da HD para entradas tipo RCA estéreo. A entrada de microfone da CSR "entubava" um pouco o som. A entrada de linha é mais flat...
Mas afinal, e se você quiser comprar um amp valvulado e plugar a pedaleira no return? Lembre-se: Você precisará de ótimos falantes e de microfoná-lo sempre que tocar. Não adianta você ouvir o timbre dos sonhos se isto não for passado à platéia, correto?
Grande abraço e fique ligado para novas publicações.
Enfim,
Show Black Tie 16/03
Ontem tocamos no Bar do Cais, às margens do Rio Doce, aqui em Linhares, ES.
À tarde resolvi simplificar as programações da HD. Queria ficar mais tempo tocando do que regulando. Na semana passada alternei entre violão, simulação de ac30, de jtm 45 e rectifier. Desta vez, optei por manter apenas o JTM, usando os sardinhas screamer e rat para as saturações. E deu muito certo!
Emprestei minha Les Paul para o outro guitarrista e decidi usar minha strato para dar texturas diferentes. Usei minha CSR como retorno. Que timbre! Mudanças de dinâmica, posições de captadores, controle de tone da guitarra... Tudo estava nítido, audível!
O solo de "Cocaine", iniciando no captador do braço foi gordo e melodioso... O wah na parte final foi cortante e incisivo. Segurando a pegada e na posição 2, pude fazer bases convincentes e definidas. A levada de "The Wall" na posição 4 do captador me permitiu clonar o timbre do Gilmour...
Enfim, saldo mega positivo. Comecei a testar o Dr. Z. Talvez em breve farei um vídeo sobre esta simulação. Antes, porém, farei um sobre configurações gerais.
Mantenha-se ligado nas novidades aqui do blog!
À tarde resolvi simplificar as programações da HD. Queria ficar mais tempo tocando do que regulando. Na semana passada alternei entre violão, simulação de ac30, de jtm 45 e rectifier. Desta vez, optei por manter apenas o JTM, usando os sardinhas screamer e rat para as saturações. E deu muito certo!
Emprestei minha Les Paul para o outro guitarrista e decidi usar minha strato para dar texturas diferentes. Usei minha CSR como retorno. Que timbre! Mudanças de dinâmica, posições de captadores, controle de tone da guitarra... Tudo estava nítido, audível!
O solo de "Cocaine", iniciando no captador do braço foi gordo e melodioso... O wah na parte final foi cortante e incisivo. Segurando a pegada e na posição 2, pude fazer bases convincentes e definidas. A levada de "The Wall" na posição 4 do captador me permitiu clonar o timbre do Gilmour...
Enfim, saldo mega positivo. Comecei a testar o Dr. Z. Talvez em breve farei um vídeo sobre esta simulação. Antes, porém, farei um sobre configurações gerais.
Mantenha-se ligado nas novidades aqui do blog!
quinta-feira, 15 de março de 2012
Resposta do Teste cego
Caros amigos,
Grande parte de vocês acertaram ao desafio do meu último vídeo:
O primeiro sample é a POD HD e o segundo é a X3.
Gosto muito deste sample em particular porque entendo que ele mostra bem a peculiaridade da HD. Há mais brilho (o que para mim, significa mais transparência e harmônicos) e, principalmente, mais dinâmica!
Ouça novamente:
Aos meus ouvidos, a HD "pulsa" a cada palhetada, com variações de ganho interessantes. Com a X3 há quase que exclusivamente alteração de volume. Ela é dinâmica, é óbvia a diferença de uma guitarra com single ou humbucker na X3... mas há nuances menores que o tal processamento superior da HD realmente parece trabalhar...
Grande parte de vocês acertaram ao desafio do meu último vídeo:
O primeiro sample é a POD HD e o segundo é a X3.
Gosto muito deste sample em particular porque entendo que ele mostra bem a peculiaridade da HD. Há mais brilho (o que para mim, significa mais transparência e harmônicos) e, principalmente, mais dinâmica!
Ouça novamente:
Aos meus ouvidos, a HD "pulsa" a cada palhetada, com variações de ganho interessantes. Com a X3 há quase que exclusivamente alteração de volume. Ela é dinâmica, é óbvia a diferença de uma guitarra com single ou humbucker na X3... mas há nuances menores que o tal processamento superior da HD realmente parece trabalhar...
quarta-feira, 14 de março de 2012
Comparando Timbres: POD HD vs POD X3
Eis gravações em que comparo timbres das mais recentes pedaleiras da Line 6. No nome do arquivo está indicado de qual pedaleira é o primeiro áudio e qual vem em seguida.
Em vários momentos a X3 mostra-se com um timbre mais "bonito", "redondo", como já dito anteriormente. Por outro lado, a responsividade da HD, às vezes mais perceptível ao se tocar do que em gravações, também chama a atenção...
Em vários momentos a X3 mostra-se com um timbre mais "bonito", "redondo", como já dito anteriormente. Por outro lado, a responsividade da HD, às vezes mais perceptível ao se tocar do que em gravações, também chama a atenção...
Mas Alex, você voltou para a POD HD?
Pois é, amigos... mundo que dá voltas, né...
Minhas opiniões sobre os equipamentos não mudaram. Os timbres continuam com seus "sotaques" peculiares, mas o que aconteceu então?
Há 2 simples razões:
1) Interessei-me com a divulgação de uma atualização que incluiria novos amps, um preamp de voz e outro para baixo. Aqui alguns recursos da X3 começarão a ser oferecidos para a HD.
2) Curiosidade. Já tive a X3 por duas vezes, fiz inúmeros vídeos e áudios sobre ela. Queria um novo desafio. "Domar" a rispidez dos preamps da HD pareceu-me conveniente.
Bem, é isto. O Setup para 2012 será a Pod HD mais pedais. Além do Screamer e Rat, aguardo um DOD250, também sardinha, com muita ansiedade...
Minhas opiniões sobre os equipamentos não mudaram. Os timbres continuam com seus "sotaques" peculiares, mas o que aconteceu então?
Há 2 simples razões:
1) Interessei-me com a divulgação de uma atualização que incluiria novos amps, um preamp de voz e outro para baixo. Aqui alguns recursos da X3 começarão a ser oferecidos para a HD.
2) Curiosidade. Já tive a X3 por duas vezes, fiz inúmeros vídeos e áudios sobre ela. Queria um novo desafio. "Domar" a rispidez dos preamps da HD pareceu-me conveniente.
Bem, é isto. O Setup para 2012 será a Pod HD mais pedais. Além do Screamer e Rat, aguardo um DOD250, também sardinha, com muita ansiedade...
POD X3 vs POD HD
E aí, qual a melhor pedaleira? Os timbres orgânicos da HD valem suas limitações de dual tones? Como estas duas soam, afinal?
Veja o vídeo abaixo e tire suas conclusões:
Obs.: No final do vídeo há um teste cego. Será que você conseguiria identificar qual é qual?
Veja o vídeo abaixo e tire suas conclusões:
Obs.: No final do vídeo há um teste cego. Será que você conseguiria identificar qual é qual?
#5 Cadeia de Efeitos
Como "encadear" seu sinal? O que vem antes do quê? Respostas no vídeo a seguir:
#3 Qual pedaleira compro?
Campeão de audiência, este vídeo apresenta argumentos importantes para auxiliar na escolha da pedaleira ideal para cada guitarrista.
Todos os amps da Tonelab
Aqui há uma longa jornada para cobrir todos os amps disponíveis na Tonelab ST
#1 Introdução
Este foi o primeiro vídeo da série. Na época, utilizei uma Tonelab ST, adicionando pedais sardinha e wah vox para os timbres:
Novo Blog
Olá, pessoal.
Montar blogs não é necessariamente uma novidade para mim...
Na verdade, depois de criar um blog exclusivo para a Boss GT10, um para as comparações entre ela e a POD X3, um para a POD HD em inglês... e enfim chego neste novo formato.
De fato, a série Setup e Timbres foi uma iniciativa relativamente bem-sucedida em meu canal no YouTube. Lá comentei sobre tipos de guitarra, cadeia de efeitos, uso de caixas ativas com pedaleiras, além de várias regulagens.
O objetivo aqui é dar continuidade a este trabalho, organizando este material, além de fornecer ainda mais conteúdo que o canal do youtube não teria condições de comportar, como manuais, links variados, comentários, pensamentos, etc.
Bem, seja bem vindo! Conto com o feedback dos amigos para melhorar ainda mais este novo blog.
Na verdade, depois de criar um blog exclusivo para a Boss GT10, um para as comparações entre ela e a POD X3, um para a POD HD em inglês... e enfim chego neste novo formato.
De fato, a série Setup e Timbres foi uma iniciativa relativamente bem-sucedida em meu canal no YouTube. Lá comentei sobre tipos de guitarra, cadeia de efeitos, uso de caixas ativas com pedaleiras, além de várias regulagens.
O objetivo aqui é dar continuidade a este trabalho, organizando este material, além de fornecer ainda mais conteúdo que o canal do youtube não teria condições de comportar, como manuais, links variados, comentários, pensamentos, etc.
Bem, seja bem vindo! Conto com o feedback dos amigos para melhorar ainda mais este novo blog.
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